DICAS DE LIVROS PARADIDÁTICOS

                                           NÚMEROS  NEGATIVOS

Este volume apresenta a noção de número negativo por meio de diversas aplicações práticas: os termômetros e a medição da temperatura, o cálculo da inflação, dos balancetes e dos saldos bancários, as oficinas mecânicas e a cambagem das rodas, os relógios e os fusos horários, as balanças eletrônicas e as pesagens com desconto, as calculadoras mais avançadas, a tecla + / - e a notação científica.

Traz também muitas brincadeiras: jogo de dados do sobe-e-escorrega; computação gráfica e desenhos no microcomputador; quebra-cabeças numéricos.

E mais: um espetacular encarte para o jogo do positivo x negativo.

Entre as curiosidades do livro, destacam-se: os vários empregos e significados da palavra "negativo", as histórias da Matemática, o surgimento dos sinais + e - e a origem do conceito de número negativo.

Matemática Zero- Aula 5- Operações com Inteiros

https://www.youtube.com/watch?v=fbs8Fo104yY

Plano de Aula

OPA!!!!!

Quanto é  0 - 2?

Pode existir números menores que zero?
Como tirar alguma coisa de nada?

Tema: Números Inteiros e as 4 operações fundamentais

Conteúdo: As operações com os números inteiros

Habilidade(s): H11 - Efetuar cálculos com adição, subtração, multiplicação e divisão com negativos. H03 - Resolver problemas que envolvam as quatro operações básica entre números inteiros (adição, subtração, multiplicação e divisão). H13 - Aplicar uma ordem de operações ao resolver problemas (parênteses, multiplicação, divisão, adição e subtração).

Competência(s): Grupo II - Competências para realizar e Grupo III - Competências para compreender

Público/Alvo: 6ª série/ 7º ano.

Objetivos: Reflexão, análise e fixação de critérios que possibilitem a resolução de problemas envolvendo o conjunto dos números inteiros de forma significativa, bem como observar todas as possibilidades.

Tempo Previsto: 6 aulas.

Estratégias: Iniciar a aula com questões relativas a existências de números negativos, questionando os alunos a pensarem como e quando houve a necessidade da criação desses números. Utilizar a história da matemática para contextualizar o ensino. Selecionar algumas situações-problema do cotidiano  e entregar para os alunos (divididos em grupos). Em seguida, pedir para que façam a leitura e interpretação da situação-problema e encontre uma solução. Em seguida, socializar as possíveis resoluções bem como seus esquemas. Neste momento, o professor faz as devidas intervenções, comparando as respostas obtidas e os critérios usados pelos alunos, fazendo um painel na lousa,valorizando todas as respostas e tentativas, favorecendo a discussão, troca de ideias, busca de soluções  etc, ajudando os alunos a aceitar as diversas soluções dos colegas e compreender a lógica de outras soluções.

Recursos: lápis, papel, borracha, xerox de um extrato bancário e de uma tabela de jogo de futebol (ex. da copa das confederações), livro didático de Matemática, caderno do professor e do aluno.

Avaliação: Observar o envolvimento dos alunos nas atividades propostas. Propor atividades diagnósticas para avaliar a aprendizagem dos alunos. Avaliação final individual.

Recuperação Contínua: Propor outras situações-problema do cotidiano do aluno com as devidas orientações e intervenções do professor.

A vida me ensinou bons hábitos de leitura

Na minha infância nunca tive muito incentivo para desenvolver bons hábitos de leitura, mas no decorrer dos anos me deparei cm muitas situações nas quais a leitura fez falta e isso ocorreu principalmente na minha graduação. Me lembro como se fosse ontem eu tendo que escrever meu primeiro relatório de iniciação científica, pra isso precisei ler muitos livros, de uma maneira totalmente imposta, mas a partir daí fui percebendo o poder mágico da leitura, melhora de vocabulário, escrita, concentração entre outros benefícios.

Dentro da matemática o primeiro livro que li e gostei bastante foi o Diabo dos números, livro muito bom, indico a todos. Muitos outros livros me encantaram: O Homem que calculava, O teorema do Papagaio e O romance das equações algébricas.

Atualmente tenho lido vários livros de teologia e a bíblia.

Enfim, ainda sou um pouco travada para leituras, mas me esforço bastante para mudar essa situação.

Professora Fernanda

Conhecendo as partes que compõem o livro

As partes que compõem os livros são muitos interessante e explica- las ao alunos pode tornar o livro mais atrativo, vamos conhece- las:

 

 

Partes dos livros e sua nomenclatura   Capa / Contracapa A capa é o rosto do livro (seja em brochura ou cada dura), e a contracapa é a "capa de trás". Lombada É a lateral do livro. Ela une a capa à contracapa. Miolo É o conjunto das páginas. Abarca todo o conteúdo do livro. Corte É a margem externa das páginas, que você pode ver mesmo sem abrir o livro. Chama-se assim porque é nessa parte que a guilhotina da gráfica realiza o corte das páginas. Folhas de Guarda Correspondem à primeira e à última folhas de um livro. Não possuem nenhuma informação (nem sequer o título). Sua função é proteger o resto do miolo. Em livros comuns, elas vêm em branco; em edições especiais, elas possuem algum tipo de estampa. exemplo de folha de guarda Folha de Anterrostos Corresponde à segunda folha de um livro, nos casos em que o exemplar possui a folha de guarda. Situa-se logo antes da folha de rosto e, em geral, traz somente o título da obra. Obs.: Muitos livros não possuem a folha de guarda, e alguns não possuem a folha de anterrosto. exemplo de folha de anterrosto Folha de Rosto Corresponde à terceira folha de um livro, nos casos em que o exemplar possui também as folhas de guarda e de anterrosto. Pode-se dizer que ela é a capa de dentro do livro: ela trás as informações principais da obra, como o título, o autor, a editora, o ano, a coleção (quando existe), etc. exemplo de folha de rosto Sobrecapas São as capas adicionais (e removíveis) que alguns livros trazem para proteger as capas principais. Abas ou Orelhas É a lateral do livro. Ela une a capa à contracapa.

 

 

Informações retiradas dos sites:

http://elisakerr.wordpress.com/a-arte-de-encadernar/nomenclatura-das-partes-do-livro/

http://www.discolivros.com.br/area_do_bibliofilo/anatomia_dos_livros.php

 

Everton e a coleção Vagalume

Olá, meu nome é Everton e sou professor de matemática na E.E. Dr. Luiz Narciso Gomes em Santa Cruz da Conceição, sendo esse meu primeiro ano no magistério.

Formei-me em janeiro de 2013 em Licenciatura em Química pela Universidade de São Paulo (USP) e a partir de fevereiro leciono no Ensino Fundamental nos 6º, 7º e 8º anos.

            Sobre minha experiência na escrita me considero na média ou um pouco abaixo dela, pois apresento muita dificuldade para escrever textos e redações. Duas observações posso fazer aqui; a primeira é que sempre fui relativamente mal nas redações dos vestibulares; e a segunda, é que foi muito sacrificante escrever minha monografia de conclusão do curso.

            Já na leitura não tenho dificuldades, sou bastante comunicativo, extrovertido,  e não tenho receio algum de me pronunciar em público, tanto com companheiros de trabalho como em qualquer outra situação.

            Minha experiência com a leitura começou com os livros da série Vagalume durante a 4ª série. Naquela época tínhamos avaliações sobre o livro.

Lembro-me que no começo tive certa resistência para a prática da leitura, pois como a maioria dos moleques, preferia jogar bola, soltar pipa, brincar na rua, etc.

Acredito que o fato de ter avaliações sobre o livro me ajudou a ver que a leitura nos possibilita uma viagem ao mundo das fantasias.

Livros como Os pequenos jangadeiros, Meu pé de laranja lima, O menino de asas, Enigma na televisão, A maldição do tesouro do faraó, entre outros me despertaram para a prática da leitura. Atualmente, devido à correria do dia-a-dia leio mais jornais e revistas sobre ciência e tecnologia.

Elisângela Marçal e sua dificuldade com a leitura

Apresento uma dificuldade em falar e ler quando estou com “colegas de profissão” do que quando estou em aula, sinto certa insegurança, achando que durante a minha fala (seja ela leitura ou opinião), estou sendo julgada, mas quando estou em sala esse medo é menor, porém ele também existe, com colegas de profissão não sei  se consigo criar um vinculo, pois todo ano eu presto a prova fico na expectativa se passei ou não,  sempre vou para uma escola diferente que nem sempre fica no mesmo município, e entre pessoas de uma cidade e outra há uma grande diferença, mas voltando ao assunto sobre o que ler para nossos alunos ,existem contextos maravilhosos que podemos trabalhar com nossos alunos que podem ajudá-los até se tornarem uma pessoa melhor ,não precisa ser exatamente uma história que envolva a matemática podemos trabalhar desde assunto como casos de dengue que faz parte do nosso cotidiano até a explicação de como um livro é composto, e penso que o desenvolvimento das habilidades escritoras e leitoras farão parte desse curso.

Prof. Elisângela Marçal

Leciono desde 2007

Atualmente professora de Matemática na escola E.E. “Oscar Alves Janeiro” - Araras-SP.

Minhas experiências de leitura e escrita

Eu, tenho uma certa insegurança para escrever textos, talvez por medo de errar, de receber alguma crítica ou devido a necessidade de fazer mais leituras que não seja da minha área , Matemática, mas estou sempre buscando orientações, lendo artigos, frequentando cursos para que esse bloqueio de escrever seja amenizado . Quando vou escrever algum texto, faço e refaço várias vezes, rabisco, amasso o papel etc. Na escola, no primário, a professora apresentava uma gravura,  geralmente, era uma paisagem e os alunos faziam a descrição do que estavam vendo. No ginásio e no colegial, tinha um livro indicado para cada série e depois era feita uma prova sobre o assunto do mesmo. Eu gostava de ler gibis, revistas etc.

Profª Fátima Regina

Fátima Regina

Olá a todos! Sou professora de Matemática efetiva desde 2000 na E.E." Prof ª Maria de Lourdes Nascimento Guerreiro" em Santa Cruz das Palmeiras - SP, espero que juntos possamos desenvolver um grande trabalho.

Apresentação

Este blog será alimentado pelos professores integrantes do subgrupo 2 do grupo 212, do curso de formação  continuada em Matemática – 2013.

Neste espaço, socializaremos as atividades elaboradas durante o curso como resultados dos estudos e reflexões propostas e  realizadas nos ambientes digitais  a cerca do tema prática de leitura e interpretação de conteúdos, habilidades e competências tratadas nos documentos oficiais do Estado de São Paulo.

Entrem no nosso Blog, explorem e fiquem à vontade para comentar e complementar nosso trabalho compartilhado!